sábado, 21 de julho de 2012

Entrevista de Gastón Dalmau na revista Caras

É difícil explicar a sensação de Gastón Dalmau (28), quem atravessa uma mistura de melancolia pelo final dos "TeenAngels" e entusiasmo pela concreção de projetos relegados que, finalmente, serão realizados.

"Tinha muita vontade de me instalar fora, assim que viajei a Nova York para estudar inglês e ter aulas de canto e teatro. Voltei para a despedida de TeenAngels e, em setembro, volto a ir, pelo menos até o fim do ano. Sinto que cresci muito nestes anos, mas preciso de mais um empurrão. Vou ter aulas particulares de canto e, também assistirei à uma escola de teatro", explicou o ator desde a ilha de CARAS, onde viajou junto ao resto dos teens: Lali Esposito (20), Rochi Igarzabal (22), Nico Riera (26) e Peter Lanzani (21).

Com seis funções no teatro Gran Rex, o grupo realizará o show "TeenAngels.El Adiós", nos dias 16, 17, 23, 24 e 30 de junho, e o 1º de julho, onde repassarão seus grandes sucessos e tocarão seu último tema: "Baja el telón".

Enquanto isso, Gastón alterna seus dias em Buenos Aires e Nova York, entusiasmado por seu novo horizonte profissional e com a nostalgia do final de uma exitosa e transcendental etapa de cinco anos, com o grupo adolescente mais tranquilo.

- Onde está instalado em Nova York?
- Já aluguei um apartamento em East Village, um bairro muito artístico e boêmio, com gente jovem. Vou ter meu estúdio. Estou muito contente. A ideia é voltar a fazer os shows e, em setembro, me dedicar ao estudo.

- Como vive o final dos TeenAngels?
- Com nostalgia e, ao mesmo tempo, entusiasmado. Cada um está na etapa de fazer coisas novas, isso tem a ver com o crescimento. Tenho vontade de direcionar minha carreira para outro lado, e talvez não tanto sobre o galã adolescente. É uma mudança e leva tempo se adaptar aos novos desafios. Na vida sempre escolhi o caminho mais difícil, assim é que estou habituado.

- E sempre é de se inclinar pelo caminho mais complicado?
- Sempre me foram apresentados os caminhos mais difíceis, de modo que não tenho medo do inesperado.

- Atravessa esta etapa dos "TeenAngels" com um duelo?
- É raro porque foram muitos anos, o passamos muito bem e aproveitamos muito. Sempre houve boa união e nestas coisas é muito importante porque você trabalha com o corpo e as emoções, não é só questão de cumprir um horário. Fazemos o que gostamos e resgato a experiencia e os lugares que conheci. Tudo isso é enriquecedor e se cruzam muitas emoções, mas é parte do duelo. A ideia agora é seguir crescendo na carreira sem deixar de fazer o que eu gosto. Hoje, "Lali" me disse isso, tenho que fazer o que realmente sinto e não o que me imponham. Nunca pensei que ia passar o que passou com os "teens", assim é que estou disposto a me deixar surpreender.

- O que projeta?
- Não sei, porque muito menos pretendo terminar em Hollywood. Qualquer porta que se abra, vai ser bom. talvez no dia de amanhã eu termine fazendo algo que não se relacione com o artístico, assim que vou deixar que o futuro me surpreenda.

Créditos: TeenAngels Amores

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